
No mês em que o rádio comemora 90 anos da primeira transmissão no Brasil, o ministro das Comunicações Paulo Bernardo (foto) afirmou em entrevista exclusiva à Abert, ser favorável ao projeto que flexibiliza o horário de veiculação do programa
“A Voz do Brasil” nas rádios do país. A medida estabelece que as
emissoras poderiam exibir o programa com início entre 19h e 22h.
Produzida pela Empresa Brasileira de Comunicação, a Voz do Brasil existe
desde a década de 1930 e veicula notícias institucionais dos três
Poderes. Conforme Bernardo, a flexibilização democratiza a oportunidade
do ouvinte de escolher sua programação.
Ao exaltar os 90 anos do rádio no país, o ministro afirma ser fã do meio de comunicação.” Sou fã e defendo a sua longevidade diante do fenômeno de aceitação do público e dinamismo que proporciona informação a milhares de ouvintes”. Ele disse ainda que existem 300 milhões de aparelhos no país. ”O rádio atravessou o século 20 com grandes contribuições, seja na área cultural, política e econômica. Muito já se falou que o rádio estaria acabando, porém o que vemos é que, mesmo com tanta tecnologia, ele continua firme na cozinha, no carro, nas caminhadas, na mesa do bar, enfim, em todos os lugares”, afirma.
O ministro disse ainda que a escolha do padrão digital de rádio a ser adotado no Brasil deverá ficar para o próximo ano, para evitar precipitação na análise da alternativa mais adequada ao mercado de radiodifusão.
Ao exaltar os 90 anos do rádio no país, o ministro afirma ser fã do meio de comunicação.” Sou fã e defendo a sua longevidade diante do fenômeno de aceitação do público e dinamismo que proporciona informação a milhares de ouvintes”. Ele disse ainda que existem 300 milhões de aparelhos no país. ”O rádio atravessou o século 20 com grandes contribuições, seja na área cultural, política e econômica. Muito já se falou que o rádio estaria acabando, porém o que vemos é que, mesmo com tanta tecnologia, ele continua firme na cozinha, no carro, nas caminhadas, na mesa do bar, enfim, em todos os lugares”, afirma.
O ministro disse ainda que a escolha do padrão digital de rádio a ser adotado no Brasil deverá ficar para o próximo ano, para evitar precipitação na análise da alternativa mais adequada ao mercado de radiodifusão.
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