
A votação paralela é realizada pela Justiça Eleitoral desde 2002, com a participação de representantes de partidos políticos, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e do Ministério Público, como um dos diversos meios de confirmar a segurança da urna eletrônica. No TRE/RN o sorteio das duas urnas a serem auditadas será no plenário do tribunal, às 9h do dia 6 de outubro, véspera do pleito. Após o sorteio, um dos membros da Comissão de Votação Paralela do TRE/RN conduzirá as urnas que serão auditadas para o Coje, e para substituir as que foram sorteadas serão feitos os procedimentos de carga em novas urnas.
Em reunião para esclarecimento dos procedimentos da votação paralela, no último dia 12 de setembro, os partidos políticos foram convidados a indicar representantes para preencher as cédulas a serem utilizadas na auditoria, além de fiscais para acompanhar os trabalhos.
No domingo (7 de outubro), em cada urna eletrônica sorteada será feita uma votação idêntica à oficial, utilizando-se os candidatos que concorrerão no pleito daqueles municípios e as inscrições dos eleitores habilitados nas seções sorteadas. Todos esses procedimentos serão filmados em tempo integral.
No Rio Grande do Norte, a comissão encarregada pelos procedimentos da votação paralela é presidida pela juíza Berenice Capuxu de Araújo Roque e é formada por servidores da Justiça Eleitoral. A procuradora da República Clarisier Azevedo Cavalcante de Morais representa o Ministério Público Eleitoral na condução dos trabalhos da votação paralela, regida pelas resoluções 16/2012, do Tribunal Regional Eleitoral do RN, e 23.365/2012, do Tribunal Superior Eleitoral.
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