Em Riachuelo na região do Potengi os professores da rede municipal de
ensino foram surpreendidos com a atitude da Câmara Municipal que no
apagar das luzes aprovou um projeto de lei que reduz os salários da
categoria. O mais surpreendente é que a provação se deu com o
consentimento do atual prefeito Júnior Bernardo e a prefeita eleita Mara
Cavalcanti. Os vereadores ligados ao prefeito e a futura prefeita
alegam que a lei do Piso Nacional, bem como o Plano de Cargos e Carreira
dos profissionais da Educação comprometem mais de 100% dos recursos da
educação.
“Durante anos e anos, nós funcionários públicos, professores lutamos por um piso nacional decente, lutamos por um plano de Cargo e Carreira justo, e sempre ouvimos as mesmas desculpas: não promessas: não há orçamento, não existem recursos, não tem como reajustar e ultrapassar 60% da folha, olhe a Lei de responsabilidade fiscal… E por aí vai… O mais engraçado é que quando se trata de aumentar seus próprios salários, aqueles que se dizem nossos representantes, eleitos por nós trabalhadores, não existe esta lei, aparece rapidamente orçamento e em uma ação relâmpago se aprova a grande imoralidade do aumento dos salários” argumentam os professores. Os educadores prometem recorrer a justiça chamando a atenção do Ministério Público para a medida adotada pelos vereadores de Riachuelo. Prometem ainda denunciar, repudiar, sair as ruas para protestar e fazer greve.
“Durante anos e anos, nós funcionários públicos, professores lutamos por um piso nacional decente, lutamos por um plano de Cargo e Carreira justo, e sempre ouvimos as mesmas desculpas: não promessas: não há orçamento, não existem recursos, não tem como reajustar e ultrapassar 60% da folha, olhe a Lei de responsabilidade fiscal… E por aí vai… O mais engraçado é que quando se trata de aumentar seus próprios salários, aqueles que se dizem nossos representantes, eleitos por nós trabalhadores, não existe esta lei, aparece rapidamente orçamento e em uma ação relâmpago se aprova a grande imoralidade do aumento dos salários” argumentam os professores. Os educadores prometem recorrer a justiça chamando a atenção do Ministério Público para a medida adotada pelos vereadores de Riachuelo. Prometem ainda denunciar, repudiar, sair as ruas para protestar e fazer greve.
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