
O procurador da República Oscar Costa Filho pediu que a restituição seja feita com os recursos do próprio governador. Segundo o MP, a verba foi retirada do Fundo Municipal de Saúde (FMS).
“O que ele vem fazendo são privilégios. Isso viola o princípio da moralidade administrativa. Nós vivemos hoje uma verdadeira crise de atendimento nas emergências dos hospitais públicos, que não têm estrutura. É um desrespeito com os pacientes que estão nas filas”, argumenta o procurador, que recentemente ingressou com uma outra ação, solicitando a criação de leitos.
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