A tempestade teve origem na costa dos Estados Unidos e se propagou para o Atlântico Sul. Para evitar danos, outros 10 barcos, que estavam na faixa de areia do Porto, foram removidos por homens do Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, moradores e proprietários das embarcações, e transferidos para a Praia do Sueste, do outro lado da ilha.
De acordo com o administrador geral da ilha, Romeu Neves Baptista, as ondas atingiram mais de cinco metros, chegando a cobrir o molhe do Porto. Ninguém ficou ferido. “Os danos foram apenas materiais”, afirmou ele ao avaliar a importância da reforma realizada há um ano e meio – reforço e ampliação do molhe – para enfrentar o fenômeno. “A intensidade deste swell foi a maior registrada nos últimos dois anos, mas a obra resistiu bem”. Naufragaram as embarcações Mar da Amônia, Juca II, Bita I, Jota Pelaça e Sabinos. A previsão é que o fenômeno comece a diminuir a intensidade a partir de quinta-feira.

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